É estranho ouvir o vento
Escutar os pássaros
Sentir a chuva chegando
E que tudo tem seu espaço.
A natureza se anunciar:
Tem cheiro de terra no ar
O vizinho na varanda a sentar
A energia elétrica findar
Só resta aguardar.
Parece que o tempo parou
As nuvens estão a passar
Três infantes a brincar
Estão a aproveitar.
Luz do raio, som do trovão
Gotinhas da chuva
Tudo isso é um turbilhão.
(Poema que está no meu livro Existência poética do cotidiano, Editora TAUP, em fase de pré-venda no site https://benfeitoria.com/projeto/existenciapoetica )